domingo, 3 de janeiro de 2010

Make 2010


Entrevista exclusiva: Aguinaldo Leandro, top maquiador da Givenchy, dá dicas para o verão!
Maquiagem não é moda, é atitude e bem-estar. A frase que deverá traduzir o clima das próximas estações é de Aguinaldo Leandro, brasileiro de Mogi das Cruzes (SP) que conquistou o mundo com sua arte e faz parte, desde 2004, da equipe de maquiadores internacionais da Givenchy - ele é o único não europeu do casting.

Guy de Givenchy, como é conhecido no meio, esteve no Brasil nos dias 15, 16 e 17 de dezembro, nos shoppings Iguatemi e Higienópolis, em São Paulo, apresentando as tendências para a maquiagem em 2010. Nesta entrevista exclusiva, o artista, de 43 anos, revela que os tons dourados, com leve brilho, as produções nude, olhos marcantes e blushes em tons corais estarão em alta no verão das brasileiras. Aproveite as dicas de quem entende do assunto!

Bolsa - Qual será a principal tendência para o verão brasileiro?

Guy - Eu estou apostando muito nos tons dourados e nacarados, com suave brilho, como no look Summer Givenchy. Muita luz pra curtir o verão! Aspecto de pele saudável, dourada e bronzeada.

B - Dentre as tendências internacionais, o que você acredita que cairá no gosto das brasileiras? E o que jamais funcionaria por aqui?

G - Falando em make up para verão, o aspecto bronzeado é um conceito que agrada o mundo todo, com exceção dos asiáticos. As brasileiras se mostram pouco abertas para ousar muito nas cores, falando em sombras mais "flashy" como azul, verde e outras. Por aqui as mulheres ainda estão presas às cores mais neutras, como bege e marrom.

B - As passarelas europeias e dos Estados Unidos sempre ditam tendências para o make, mas muitas produções jamais funcionariam no dia a dia das brasileiras. O que poderá ser transposto dos desfiles de moda para as ruas?

G - Sempre o que se vê na maquiagem dos olhos: desenhos expressivos, marcantes e intensos, bem no estilo "smoky eyes (esfumaçados)". Maquiagem teatral dos desfiles realmente não funciona, mas brincar com as cores é uma alternativa bem interessante. É preciso perder o medo de ousar nas cores.

Retirado do site: http://msn.bolsademulher.com/beleza/make_2010-96271.html

Mitos e verdades sobre celulite.


Antes de optar por um tratamento, saiba o que realmente funciona.

Quando o assunto é celulite, todo mundo vira cientista: as pessoas têm sempre na ponta da língua uma teoria para explicar os furinhos na pele. Algumas, aparentemente mirabolantes, são verdadeiras. Outras, supostamente científicas, não passam de crendices. Beber bastante água ajuda a eliminar o problema? Só mulheres acima do peso são atingidas? Sucos de fruta são um remédio eficaz? Ficar sentada pode piorar a celulite? Roupas apertadas são um agravante?

Para responder essas e outras questões, consultamos especialistas que vão revelar os 30 mitos e verdades sobre o mais conhecido - e temido! - problema feminino.

VERDADE: beber bastante água é uma arma contra a celulite. Isso é o que dizem os especialistas da Dermage.

MITO: apenas mulheres acima do peso têm celulite. O problema pode ou não estar associado à obesidade. No entanto, com o aumento do peso, ela aparece mais, já que o aumento das células gordurosas acentua o repuxamento das fibras.

VERDADE:
bebidas com gás podem contribuir para o surgimento da celulite. Para a dermatologista Roberta Bibas, os refrigerantes contêm muito sódio (inclusive os diet) e, por isso, geram retenção de líquido no organismo, o que produz inchaço e colabora para o aparecimento do problema. Mas há quem discorde. O Dr. Marcelo Bellini, da Clínica Corpo em Evidência, explica que o gás carbônico presente na água com gás, que não contém sódio, não provoca celulite. Caso contrário, não se utilizaria a carboxiterapia para tratamento do mal.

MITO: pior do que está não fica. Quando o acúmulo de gordura ocorre de forma excessiva, pode comprimir vasos sanguíneos e linfáticos levando à formação de edema (inchaço) e fibrose. Nesta situação, a celulite se torna mais grave, formando áreas endurecidas e nodulares. Em alguns casos, ocorre inflamação e dor local.

VERDADE: drenagem linfática é um bom remédio. O procedimento ajuda a reduzir a quantidade de líquido entre as células e os septos, reduzindo o edema.

MITO: os cremes anticelulite penetram profundamente na pele. Roberta Bibas esclarece que a celulite é uma alteração subcutânea, localizada abaixo da pele, na camada de gordura, área onde cremes não conseguem penetrar tão profundamente. "O que vemos é uma melhora na textura da pele. O resultado é uma pele mais hidratada e lisinha, mas os furinhos continuam iguais", acredita a dermatologista.

VERDADE: o Velashape ajuda a amenizar o problema. A dermatologista Roberta Bibas reforça que esse é o primeiro aparelho aprovado pelo FDA para tratamento de celulite. Consiste em uma massagem mecânica aliada à radiofrequência, agindo diretamente na flacidez. O aparelho estimula os fibroblastos a produzirem mais colágeno, reduzindo o tamanho dos adipócitos e melhorando o aspecto de casca de laranja.


MITO: o consumo de sal não interfere no aparecimento das depressões. A nutricionista da rede Mundo Verde, Flávia Morais, afirma que um passo importantíssimo para tratar a celulite é reduzir o consumo de sódio, causador de retenção hídrica, que pode agravar o quadro. Portanto, é aconselhável diminuir o consumo de sal, enlatados, alimentos em conservas, embutidos e alimentos industrializados. Trocar o sal comum pelo sal light, que tem 50% menos sódio em sua composição, é outra alternativa. Na hora de preparar os alimentos, devem-se preferir temperos naturais, como orégano, salsa, cebolinha, manjericão e açafrão que, além de mais sabor, possuem também antioxidantes.

VERDADE: o ácido hialurônico é um agente importante no combate à celulite. A dermatologista Eliandre Costa Palermo, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD), esclarece que géis como Esthélis e Fortelis, distribuídos no Brasil pela Dermalis, são aplicados nos lugares de irregularidades para preenchimento das depressões da celulite. A aplicação da substância é indicada para inflamação de grau leve a moderado, mas com pequeno número de depressões, mesmo que profundas. Não é recomendado para aquela celulite grau 1, que não forma depressão, nem para a de grau 3, que tem muitas depressões.

MITO: não adianta fazer esfoliação. Flávia Morais explica que é exatamente o contrário: adianta sim. Para que os cremes de tratamento tenham melhor penetração e efeito, a pele deve ser preparada para recebê-los. Portanto, usar uma bucha vegetal no banho e fazer uma esfoliação uma vez por semana ajuda a reduzir a celulite. Uma dica é misturar farelo de aveia ao azeite de oliva e aplicar na pele, em movimentos suaves e circulares. Essa esfoliação contribuirá para a remoção das células mortas e melhorará a absorção dos cremes de tratamento.

Retirado do site:http://msn.bolsademulher.com/celulite/mitos-e-verdades-sobre-celulite-94963.html

Queda de cabelo


Tudo o que você precisa saber sobre disfunções capilares e tratamentos

Finalmente o frio resolveu dar as caras. É tempo de banhos quentes e demorados. Mas se você costuma lavar a cabeça com água em temperaturas elevadas, cuidado: seus cabelos podem começar a cair mais do que o normal. De acordo com dermatologistas, a diminuição das horas de sol no inverno desestimula os melanócitos e colabora para o agravamento do problema. Uma dieta mais gordurosa e calórica, o uso excessivo de cremes e leave-in e a utilização de secadores muito aquecidos também contribuem para a perda dos fios.

“Stress, alimentação incorreta, alisamento, relaxamento, colorações, regimes agressivos, bem como o uso de xampus e condicionares não adequados podem acentuar a queda”

Conforme explica o dermatologista Marcello Bellini, da clínica paulistana Corpo em Evidência, é normal a perda de até 100 fios por dia. Caso você perceba um volume mais expressivo, procure um profissional para fazer uma avaliação clínica. "Pode-se fazer um exame detalhado, como de sangue, a fim de eliminar causas como alteração da tireóide, infecções, carência de ferro, de nutrientes ou de elementos como zinco e cobre. Até pessoas com dieta exemplar podem apresentar essas deficiências", explica Bellini.


De olho nos hormônios
É preciso checar os níveis de hormônios femininos e masculinos. Essa informação dirá se a paciente está sofrendo de alopecia androgênica, que começa com rarefação dos fios na parte superior do couro cabeludo, geralmente poupando as laterais. Uma vez descoberta a causa é possível iniciar o tratamento.

A supervisora técnica do Sewha Academy, Marisa Russo, reforça que stress, alimentação incorreta, uso de produtos químicos em casa (alisamento, relaxamento, colorações), regimes agressivos, bem como o uso de xampus e condicionares não adequados podem acentuar a queda. A Sewha do Brasil, empresa de origem coreana, fabrica produtos específicos para queda e caspa, entre eles o Gold Henna Shampoo e Condicionador, o Hair Tonic e a linha Henna Clinic Shampoo e Condicionador.

Segundo o dermatologista Valcinir Bedin, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Estética (São Paulo), o cabelo possui uma fase de crescimento que dura de três a seis anos. Nesse período, pode acontecer uma série de processos adversos que deterioram a superfície capilar. Hoje, os remédios de uso tópico mais utilizados contra a calvície são: o Minoxidil, um vasodilatador em forma de loção, ideal para pessoas com calvície reversível, o Avicis (17 alfa estradiol), indicado para quando a queda é causada por fatores hormonais e o Pilexil, um tônico bloqueador da enzima que faz cair os fios.

Veja aqui mais dicas de procedimentos e produtos para você não se descabelar.

- O poder das vitaminas:


De acordo com Marcelo Bellini, uma suplementação vitamínica pode estimular e fortalecer os fios. Geralmente, usa-se um mix de Exsynutriment, silício orgânico, responsável pela estruturação do fio, alguns aminoácidos, como cistina, cistina, piridoxina e metionina, vitaminas como biotina, entre outros.

- Nanotecnologia e eletroterapia:


No Rio, o Studio de Beleza Sônia Nesi coloca à disposição das clientes a eletroterapia cosmiátrica. Tudo começa com a observação do couro cabeludo, através de uma câmera que aumenta em até 250 vezes o local. Em seguida, nanosferas agem como integradores celulares que transportam vitaminas até o bulbo.

A eletroterapia com corrente galvânica potencializa a ação cosmética do produto, já que estimula a microcirculação cutânea e neutraliza os radicais livres responsáveis pelo enfraquecimento dos fios. A seção tem preços a partir de R$ 50.

- Prótese capilar: É recomendada para pessoas que perderam os cabelos ou que ainda não possuem a centimetragem ideal para a colocação de alongamento. No espaço Glecciano Luz (Rio), é elaborada através de uma técnica em que os cabelos são implantados manualmente, fio a fio, em uma película especial, originando, assim, uma prótese invisível ao olhar e imperceptível ao toque, com excelente efeito estético. A prótese permite que se façam diversos penteados e a fixação é feita através de um tape médico especial, que não impede o couro cabeludo de respirar. O custo mínimo é de R$ 600.

Retirado do site:http://msn.bolhttp://msn.bolsademulher.com/cabelos/queda-de-cabelo-83767.htmlsademulher.com/cabelos/queda-de-cabelo-83767.html

Autoestima: de bem com a vida


Você está sozinha (ou até mesmo comprometida) e se sente abandonada, carente, desanimada, tendo aqueles pensamentos típicos como "ninguém me ama, ninguém me quer".

E, de fato, não aparece nem um cavalheiro solidário a fim de te tirar desse mar de lamentações. Será que é o seu cabelo? Ou, quem sabe, alguns quilos a mais que você adquiriu depois de tanto chocolate? Bom, talvez a resposta esteja mais internamente. A autoestima é uma amiga para todas as horas e, se você não a mantém em um nível elevado, os problemas emocionais podem virar uma enorme bola de neve.

Muito se fala sobre ela - não à toa, os livros de autoajuda têm feito tanto sucesso nos últimos tempos. Mas qual seria a real importância da autoestima na nossa vida? Para a psicanalista Beth Valentim, colunista do Bolsa de Mulher, a autoestima reúne um conjunto de fatores que devem estar equilibrados. "Uma mulher que está de bem com a vida, que se aceita como é, normalmente mantém essa harmonia em seus segmentos de vida. A auto-estima em equilíbrio traz muitos benefícios, porque se um dos segmentos sair do controle, outros preenchem o vazio. E ela manda mensagens reais sobre nós mesmos. Quem conhece o que 'é' realmente, sabe dar a mão à palmatória e não se derrete toda caso não tenha vencido um obstáculo", argumenta.

“Autoestima é o potencial que cada pessoa tem para lidar bem com as frustrações e conflitos impostos pelo cotidiano, de perceber-se completa e forte o suficiente para existir e sobreviver”

A psicóloga e terapeuta sexual Márcia Atik reforça o caráter fortalecedor e otimista da autoestima, lembrando que ter a consciência das próprias capacidades e qualidades é o segredo para encarar os problemas e as pressões de cabeça erguida. "Autoestima é o potencial que cada pessoa tem para lidar bem com as frustrações e conflitos impostos pelo cotidiano, de perceber-se completa e forte o suficiente para existir e sobreviver. Alguém com baixa autoestima caminha pela vida com a sensação de que não vai agüentar as frustrações e costuma se punir, não dando crédito nem beleza a si mesma, subestimando suas qualidades e tendo como parceira constante a insegurança", afirma. É por isso que há pessoas que conseguem superar mais rapidamente um fora ou um rompimento, por exemplo, enquanto outras levam meses ou até anos para tocar a vida como antes, sem recaídas.

Um problema para elas

Não é difícil perceber que são as mulheres as que mais sofrem com a falta de amor-próprio e crises de insegurança, até com maior tendência à depressão. Segundo Márcia Atik, a mulher ainda leva consigo a idéia de ser inferior e dependente da escolha alheia, herança cultural de séculos. "Já é mais do que sabido que os homens não ligam para a celulite de suas parceiras, por exemplo. E quem é que levanta essas imperfeições, os homens exigentes? Não! Somos nós que nos sabotamos. Mas isso porque ainda somos as maiores vítimas dessa idealização da mulher perfeita e ideal", comenta a psicóloga. Segundo ela, é preciso saber distinguir amor a si própria de amor a uma imagem irreal de si e de sua vida e cultivar um olhar mais realista - e não pessimista.

Beth Valentim concorda que o peso dessa cultura que valoriza a imagem e o status influi diretamente no modo como as mulheres se vêem e agem. "O sexo feminino reflete sobre vários pontos, quase todos os dias - se o corpo está próximo ao padrão exigido pela sociedade; como está o cabelo; gorduras localizadas, rugas, seios pequenos, bumbum sem curvas etc. Como estar em dia com tantos itens que nos aterrorizam? E ainda há a posição profissional: tem mulher que sai de fininho da roda de amigas, quando um homem é apresentado, com medo de dizer que não é tão bem sucedida quanto as outras. E por aí vai", acrescenta a psicanalista.

Camila*, de 26 anos, é apenas uma entre tantas mulheres que já conviveram com os altos e baixos de sua própria auto-estima. "Já fiz e pensei coisas absurdas por causa do fim de um relacionamento de quatro anos. Quando meu ex-namorado me trocou por outra, imediatamente me culpei. Achei que o problema estava comigo", conta ela, que esteve a um passo de ficar anoréxica quando decidiu que precisava emagrecer a todo custo para se sentir melhor. "Tive distúrbios alimentares, de comer muito e de não querer comer nada, e também princípio de depressão. Eu me odiava, me achava feia, desinteressante, burra e incapaz de fazer qualquer coisa certa. Perdi um semestre da faculdade assim, nessa neura. Mal saía de casa. Quando passei a fazer terapia, as coisas melhoraram, mas confesso que ainda tenho certa dificuldade de me aproximar dos homens", relata.

Retirado do site:http://msn.bolsademulher.com/amor/autoestima_de_bem_com_a_vida-49047.html